... que passamos com os filhos não é mensurável pela sua quantidade, mas pela qualidade. Assim foi o que se aconteceu cá em casa este fim-de-semana. Atolada com tanto trabalho ligado a este momento importante da avaliação, ainda acumulei dois bolinhos já prometidos, porém, desta vez, tive a colaboração preciosa da minha filha. Há já muito tempo que lhe prometia um bolo só dela, para ela decorar sozinha. Foi ontem. Todo o processo foi verdadeiramente hilariante, pois não só o seu entusiasmo, mas também o nervosismo foram dignos de se ver. Dei-lhe todo o material necessário e a liberdade de fazer o que quisesse. E ela quis fazer (de acordo com a época): um presépio. Pois é, aquele bolinho (desculpem a qualidade da fotografia) é a gruta com a estrela, o Menino Jesus nas palhinhas, ladeado do "seu pai" e da "sua mãe". Adorei!!! Adorei ainda mais quando ela o quis levar de oferta para o jantar em casa dos nossos amigos, principalmente para a sua amiga Inês. Lá, cantámos os "Parabéns a você" antecipados ao Menino, elas apagaram as velas, e dividimos o bolo por 6. Este é um dos exemplos de como é que só de olharmos ou pensarmos nos nossos filhos simplesmente... sorrimos!
Mais um desafio...
... vem a caminho: criar um "Smart". Sim, um "Smart", o tal, o carrinho que quase parece de brincar. À medida do que aconteceu com os outros veículos, presumo que vai ser divertido fazê-lo, no entanto, este tem como acréscimo um detalhe: é o carro da Paula, o qual, pelos vistos, ela adora. Vou dar o meu melhor. Agora, com o aproximar do Natal, já começo a magicar para a época algumas ideias, umas sérias, outras divertidas. A culpa é das minhas colegas da escola que já começaram a avisar! E tenho de pensar no meu bolo de Natal, pois, apesar da minha sogra o trazer (vou pedir-lhe para fazer um especial de figo que só ela sabe!), tenho de decorá-lo à medida da época festiva, porém, ainda não me decidi como: Pai Natal? Mãe Natal? Anjinhos? Renas? Flores de Natal? Presentes? A panóplia de hipóteses é tão grande que dá para me perder! O que vale é que, até lá, tenho tempo para me decidir!!!
Com uma pequena ajudinha...
... do meu amigo João Pires, o meu blog já ficou bem mais ao meu gosto, a nível quer visual, quer musical, e não foi precisa muita complicação, isto é, para ele, pois para quem tem 18 anos, estas tecnologias são bem mais fáceis de atingir do que para quem já passou dos 30. Gostei muito de saber que muitos dos conhecimentos relacionados com a gestão do blog ele aprendeu-os... na escola! Pois é, felizmente há miúdos que vão à escola APRENDER efectivamente! Parabéns João. E muito obrigada pelos minutos que me dispensaste. Para a próxima, prometo que será mais algum tempo, visto que as minhas dúvidas e desejos de alteração não se ficaram por aqui.
A complementaridade artística...
... é cada vez mais comum nos dias que correm. O conceito de arte é, por si só, muito vago e igualmente muito abrangente, daí que um dos mais espectaculares exemplos que nos últimos tempos vi e ouvi, ou melhor, recebi da minha amiga Maria José, foi este vídeo espantoso. Já tinha tentado colocá-lo no blog, todavia, os meus conhecimentos informáticos ficaram aquém dos meus desejos. Finalmente, agora cheguei lá.
Aqui tudo é simplesmente delicioso: a imaginação, os efeitos especiais, as guloseimas e a música. Tudo combinado é... espreitem e confirmem!
Já nem me lembro da data...
... em que escrevi pela última vez, mas deve, certamente, ter sido há bastante tempo! Basta ver que, desde então, ficaram mais de 10 bolitos para mostrar! É engraçado recordar, nestes quase dois anos a brincar com o açúcar, as diversas histórias (umas engraçadas, outra nem por isso) que envolveram determinados bolos: pedidos malucos dos sobrinhos, experiências inconscientes, resultados surpreendentes, resultados tristemente surpreendentes e... consertos de bolos! Pois é, remendar bolos também pode ser divertido, mas sobretudo gratificante por saber que se pôde ajudar alguém a resolver um problema que exigia solução imediata. Mas, como dizia o sábio Fernando Pessoa: "Tudo vale a pena/Quando a alma não é pequena". Beijinhos a todos os aniversariantes, miúdos e graúdos, porque a surpresa de se receber um bolo bonito e divertido não tem idade!
Um mês depois...
... de ter escrito a última mensagem, volto, no meio de tanto trabalho que agora tenho, a colocar mais alguns trabalhos desenvolvidos ao longo deste Verão. Todavia, de entre todos, devo confessar, aquele que mais me enche a alma é "A Caravela do Tesouro", uma vez que o meu sobrinho João- de 5, agora 6, anos- revelou ser muito decidido ao ter mantido, após um ano, a sua escolha por este bolo. Mais que isso. Quando confrontado com a minha resposta ("Joãozinho, eu acho que a tia não consegue fazer aquele bolo!"), ele retorquiu docemente: "Não faz mal, tu tentas, dás o teu melhor! Se não conseguires, pode ser um "Spiderman igual ao do Henrique (o primo)." É irresistível, não é?
Pelos vistos...
... quanto mais tempo livre tenho, mais vou menosprezando o que me resta, até parece que não vai acabar, que há sempre mais. Assim, em vez de ir colocando no blog as fotos com a regularidade anterior, agora, dou por mim a pensar: "Tenho tempo, ponho depois.", e levo duas semanas para actualizar o albúm. Desculpem o desleixe. Entretanto, em relação a bolos, tem-se feito de tudo um pouco. De todos os que fiz ultimamente, nenhum me marcou mais do que o do baptizado do Miguel... Espero, de todo o coração, que a mãe goste desta fotografia! Beijinhos, Miguel, e que Deus te abençõe!
Férias, mas nem tanto,
pois, apesar dos treinos de voleibol (um beijinho às minhas atletas!) e das aulas já terem terminado e de o trabalho na escola ter praticamente chegado ao fim, os bolos continuam a dar-me que fazer, o que, para mim, é uma delícia, visto que posso dedicar-lhes mais tempo e imaginação. Agora, estou entusiasmadíssima a testar técnicas novas e designs novos (amei fazer aquela mala Channel - prometo fazer uma diferente e linda para a minha irmã, uma Louis Vitton, talvez). Mais uns tantos aí vêm, entretanto, preparo-me para fazer uma máscara do Spiderman para o meu sobrinho Henrique, um ringue de Wrestling e uns anjinhos atarefados, ou seja, vou meter "as mãos na massa" DOCE.
Há já muito tempo...
... que queria fazer um bolo cheio de ratinhos(as) a costurar um vestido da Cinderela. Assim, quando a Mariana manifestou o seu desejo de ter uma Cinderela, e a mãe, Andreia, aceitou a sugestão, fiquei "em pulgas" para começar. Foi divertidíssimo!! Quanto à Princesa da Ilha (para quem não conhece, é um filme da Barbie), esta também era uma Cinderela, porém, a Benedita chorou sobre a primeira escolha, preferindo a princesa naufraga. A mudança de ideias foi mesmo a tempo e permitiu uma vez mais... experimentar!
Apesar de uma semana...
... extremamennte cansativa e atarefada, entro na sexta-feira com sensação de dever cumprido. Um dia destes, a minha filha chegou a casa toda entusiasmada com a perspectiva da festa de final de ano na escola. Felicitei-a pelo acontecimento, perguntei-lhe acerca do programa e disse que iria tratar do que levar para contribuir para o lanche, como é já habitual. Perante isto, ela põs-se de mãos postas e com o ar mais doce e ludibriador e perguntou toda melada: "Mamã, podes fazer um bolinho para a minha escola?" Empalideci. Acção de formação+ver a minha irmã ao hospital+bolo para a Patrícia para a 6ª feira+"bolinho" decorado para a escola? IMPOSSÍVEL! Calmamente, respondi-lhe que, desta vez, não seria possível, pois a mamã não tinha tempo. Porém, aquela carinha não me saía da mente... então decidi: vou fazê-lo! E fiz. Foi muito cansativo gerir tudo à volta, mas o amor de mãe faz milagres e o meu foi o "bolinho" "Pintaínhos em Festa". Agora, só espero que os miúdos gostem e que educadoras e auxiliares não se ofendam com as galinhas, foi na melhor das intenções, visto que lá nos substituem a nós, às "mães galinhas" como eu!
Voltei a trabalhar...
... um pouco no blogue. Após algum tempo sem tempo -passe o pleonasmo- devido às responsabilidades inerentes ao trabalho da leccionação, arranjei uns minutos não só para fazer alguns bolos, mas também para os incluir no álbum do Pingodarte. Neste período decorrido entre a última publicação e o dia de hoje, obtive mais algumas oportunidades de realizar experiências, nomeadamente florais. Desde flores de jarro a orquídeas, passando por carros de kart, isto é, estruturas de carros, houve um leque variado de matéria prima para dar asas à imaginação e ao risco da tentativa de fazer algo novo. Ainda bem que vão surgindo hipóteses de elaborar bolos diferentes, pois só assim vou inovando e personalizando cada um sempre que possível.
Reacções...
... (tenho de aproveitar a escrever a palavra reacções com dois "C", pois quando chegar o acordo ortográfico...). Penso que, em tudo, ou quase tudo na vida, as reacções, as primeiras reacções das pessoas são fundamentais: à convocatória para a selecção; ao pedido de casamento; à notícia da gravidez; à primeira palavra do bebé, sei lá...
O mesmo se passa em relação aos bolos, uma vez que a primeira reacção, normalmente, demonstra o impacto positivo (ou negativo) que a obra final teve. Para variar, as crianças são as mais genuínas: se gostam, gritam, dizem UAU, dizem que querem um igual. Os adultos são mais contidos, havendo diferenças efectivas entre homens e mulheres. Enquanto os primeiros pouco se manifestam ou fazem ligeiros comentários, as segundas mostram ser, sem sombra de dúvida, mais efusivas e opinativas.
Desta forma, o primeiro indicador do valor do nosso trabalho é o sentimento que este provoca e que se reflecte numa expressão, a qual nos vai, ao longo do tempo, dar ânimo para continuar e melhorar cada vez mais.
Cobaias...
... para qualquer experiência são, efectivamente, necessárias. Assim, e como boa cientista que tento ser, arranjei um leque relativamente alargado de cobaias para as minhas experiências com novas ideias e técnicas para os bolos. Pinguins, galinhas, sereias, skates, Cinderelas, Belas Adormecidas foram todos "crash test dummies" do motor da minha imaginação e das minhas mãos.
A última ideia, que me "perseguia" há uns tempos, era fazer amores-perfeitos (flores favoritas do pai da Patrícia e da Ana), cheios de cor, cheios de romantismo. O dia 30 de Maio assinala o aniversário de mais uma cobaia: a minha irmã do meio. Aproveitei a oportunidade única para moldar umas pétalas e pintar uns sombreados de forma a criar uma ramalhete vistoso, todavia suave, para um bolo que ainda não acabou de cozer. Espero que a imagem mental que guardo venha a concretizar-se na tela de massa de açúcar, porém, acima de tudo, espero que ela goste da surpresa (se ela não ler isto antes de lhe levar o bolo pronto!!!).
A última ideia, que me "perseguia" há uns tempos, era fazer amores-perfeitos (flores favoritas do pai da Patrícia e da Ana), cheios de cor, cheios de romantismo. O dia 30 de Maio assinala o aniversário de mais uma cobaia: a minha irmã do meio. Aproveitei a oportunidade única para moldar umas pétalas e pintar uns sombreados de forma a criar uma ramalhete vistoso, todavia suave, para um bolo que ainda não acabou de cozer. Espero que a imagem mental que guardo venha a concretizar-se na tela de massa de açúcar, porém, acima de tudo, espero que ela goste da surpresa (se ela não ler isto antes de lhe levar o bolo pronto!!!).
Um bolo atribulado...
Todos os dias aprendemos e fazêmo-lo, principalmente, com as experiências menos boas, todavia, a vida é assim mesmo: nem sempre um mar de rosas. Passo a explicar. O bolo hoje colocado no blogue "Recordar a Comunhão" está envolto numa história incrível: depois de verem o blogue, uns primos da Terceira expressaram a vontade de ser eu a fazer o bolo da 1ª Comunhão do filho, o Afonso. Perante esta sugestão, limitei-me a rir, pensando tratar-se de brincadeira, visto que... vivo em São Miguel! Mas não, era mesmo verdade. Com tudo tratado, o pai tinha de vir a São Miguel e aproveitou para levar o dito bolo. Ideia engendrada a meu critério, fiz questão da minha oferta ao miúdo ficar a rigor.
Combinámos tudo: embalagem própria para levar o bolo, base para o bolo do tamanho certo trazidas pelo pai e o bolo por minha conta.
1º Problema: o pai esqueceu-se da base/prato para o bolo.
2º Problema: arranjar em minha casa uma base adequada e com o tamanho certo para a embalagem. Solução: encontrei um tabuleiro de madeira com um vidro de protecção que era exactamente do tamanho exacto (desculpem a redundância!) da embalagem. Alertado para o risco do vidro ser demasiado fino para aquele propósito, o pai assentiu.
3º Problema: a meio da decoração do bolo... faltou o corante dourado (que deveria ser mais do que suficiente)! Solução: comprar corante em Ponta Delgada logo de manhã para acabar o bolo até às 13h30, porque o Paulo teria de estar no aeroporto às 14h00 para apanhar o avião de regresso à Terceira. Bolo acabado a tempo (com muito stress à mistura)= alívio!
Claro que esperei umas horas para saber a reacção da mãe e do miúdo ao bolo. Quando, finalmente, telefonaram, 4º Problema: o bolo caiu a sair do aeroporto das Lajes! O meu coração parou por breves instantes. Senti aquele calor que nos percorre desde os pés acima e nos queima a face... Com aquela calma, o pai só poderia estar a brincar, porém, não estava, o bolo tinha caído MESMO. Salvação: uma tábua de madeira que o meu marido tanto insistiu que servisse de base à embalagem, sendo anexada a esta com fita cola. Assim, a dita tábua funcionou de prancha de surf quando o bolo, com o embater do carrinho num degrau, deslizou pelas malas abaixo até cair no fundo do carrinho de bagagem. "Meu Deus, e o bolo?" perguntei eu. "Está intacto!" Nem quis acreditar.
Definitivamente, quando o que fazemos é de boa vontade e coração, não há contratempo que derrube a nossa obra. A comunhão correu bem, o Afonso foi abençoado e gostou muito do bolo da prima Raquel, ainda bem.
Consegui tempo
para, finalmente, colocar a maioria dos bolos que faltavam - que me desculpem a Inês, o Matias, a Laurinha e a Constança - e os últimos confeccionados: o Faísca MacQueen e a Hello Kitty Primaveril. Se a Kitty era um projecto que já tinha concretizado, o desportivo vermelho foi um "challenge" (às vezes, o Inglês traduz a ideia certa) ao qual me aventurei. Depois duma corrida louca, acho que consegui o objectivo. Valeu a pena, pois, mais uma vez, aprendi com o desconhecido. Foi giro!
A Semente
Se houvesse uma semente
Que eu pudesse semear
Eu fazia um canteiro
No melhor do meu jardim
Protegia-o da geada
Dava-lhe o sol a beijar
Tratava do meu canteiro
Como se fosse de mim
E se a flor tivesse as cores
E os reflexos da tua voz
Se tivesse o mesmo cheiro
E o porte que já te vi
Acreditas que eu teria
Plantada no meu jardim
Pintada na minha alma
Se não te posso ter-te a ti
Se houvesse uma semente
Que eu pudesse semear
Eu fazia um canteiro
No melhor do meu jardim
Protegia-o da geada
Dava-lhe o sol a beijar
Tratava do meu canteiro
Como se fosse de mim
E se a flor tivesse as cores
E os reflexos da tua voz
Se tivesse o mesmo cheiro
E o porte que já te vi
Acreditas que eu teria
Plantada no meu jardim
Pintada na minha alma
Se não te posso ter-te a ti
Luís Portugal
Pois é, se o mundo inteiro semeasse...
flores,
amores,
cores,
paixão,
ilusão e
comunicação,
O mundo inteiro seria um arco-íris perfumado.
Entretanto, plantemos uma semente de esperança e imaginação
No melhor dos nossos jardins
Para que a alma das crianças possa crescer na ilusão de um mundo
efectivamente... melhor!
Lembrei-me...
Em conversa, lembrei-me que, realmente, as crianças não só são sempre honestas, mas também as nossas melhores juízes, daí que recorro constantemente às que me estão próximas para opinarem acerca dos meus trabalhos (mesmo correndo o risco de ouvir o que não esperaria). A título de exemplo da tão cruel honestidade infantil, recordo duas situações caricatas relacionadas com bolos. A primeira passou-se com o meu sobrinho João - a propósito do bolo do Dia de Surf . Depois da insistência extrema para lhe fazer o referido bolo, eu fiz-lhe a vontade. Todavia, assim que o viu, exclamou instantaneamente: "Ó tia, está muito lindo, mas precisava de muitos mais pinguins!" Mal agradecido! Após aquela tentativa que resultou numa autêntica conquista para mim, ele ainda veio cobrar. A outra circunstância teve a ver com a minha filha e o bolo do Mickey (o qual ainda não coloquei aqui). Sendo esta personagem tão conhecida e acarinhada por miúdos e graúdos, tive a preocupação de me esmerar a tentar moldá-lo. Então, e como habitual, mal acabei de fazer a cabeça do boneco, fui à sala mostrá-la à minha filha para saber a sua opinião. Ela, fazendo uma careta, respondeu tão doce e eufemisticamente: "Está um bocadinho feínha! Mas é só um bocadinho." Fui fazer outra. É por isto que continuo a pedir-lhes opinião.
Desculpem a simplicidade
Depois de uns dias sem "trabalhar" aqui, decidi introduzir mais alguns trabalhos. Desculpem a actual simplicidade, todavia, espero conseguir, em breve, ajuda para melhorar o grafismo do blogue. Por enquanto, vou fazendo o que posso.
Decoração de quartos infantis
Com a gravidez, pude, enfim, pôr em prática todas as ideias que tinha para aquele quarto vazio de mobília e de emoções. Assim, nasceu o projecto do quarto da minha filha. Posteriormente, amigas e colegas corajosas pediram ajuda, a qual dei com toda a satisfação. Aqui estão algumas imagens exemplificativas.
Prelúdio...
Finalmente, acabei de ganhar coragem para, em sistema de exploração cega, elaborar um blogue onde posso mostrar... os pingos d'arte que, ao longo de algum tempo, tenho vindo a criar. Numa oscilação entre pura teimosia e impulsiva imaginação, nasceram, ou melhor, têm nascido fitas de cabelo, mantas de bebés personalizadas, bolos de aniversário... sei lá... tudo o que me lembro! Espero que gostem.
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